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DSM ressalta a importância da suplementação no período de seca

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FOTO: REPRODUÇÃO

Com o frio nesse período em grande parte do país, inclusive com geada em áreas de pastagens, e com estiagem bastante intensa em várias regiões, o gerente da categoria bovinos de corte da DSM, Lucas Oliveira, destaca a importância de se manter a atenção para os aspectos nutricionais dos bovinos produzidos em sistemas de pasto. “Sem o balanço de consumo proteico e energético adequado para a boa digestibilidade do pasto, o boi perde parte do peso ganho no período de águas”, pontua o especialista da DSM, detentora da marca Tortuga® de suplementos nutricionais para animais.

É justamente no período de estiagem, seca e frio que os pastos passam a não apresentar níveis satisfatórios de proteína, vitaminas e minerais para os bovinos. Por isso, recomenda-se aos produtores fornecer uma suplementação nutricional aos animais para manter positivos os índices zootécnicos e, consequentemente, a produtividade e rentabilidade da fazenda.

O portfólio da marca Tortuga® tem vários suplementos nutricionais que são soluções para contribuir e melhorar o desempenho do rebanho. Além disso, a área de Ruminantes da DSM possui equipes focadas em levar inovações para a produção e conta com um time técnico e consultivo que conhece de perto todas as necessidades do campo.

Tecnologia provada no campo melhora o desempenho no pasto

Para os pecuaristas que produzem bovinos de corte em sistemas de pasto, a suplementação nutricional dos animais ajuda a manter os resultados positivos tanto na época de águas como agora em época de seca. O fornecimento de nutrientes que contribuem para melhorar os índices zootécnicos evita o risco de perda de peso do rebanho.

Para o período de seca, a equipe da DSM recomenda algumas opções, como o Fosbovi® Proteico 35 com Monensina, recomendado para bovinos de corte produzidos em sistemas de pastagem e que permite bom desempenho dos animais mesmo com a queda de qualidade dos pastos. E para os bovinos na fase de terminação ou recria mais acelerada, a orientação é para o Fosbovi® Proteico Energético 25 M, indicado para bovinos em crescimento e em engorda produzidos preferencialmente em pastagens com adequada disponibilidade.

Semiconfinamento para intensificar a produção no campo

Para intensificar a produção em sistemas de pastagem, uma opção cada vez mais utilizada pelos pecuaristas brasileiros é o semiconfinamento. É um modelo que se baseia em nutrição e engorda em pasto, com fornecimento de ração concentrada em cocho, entre 0,7% e 2% do peso vivo do animal. No semiconfinamento, os produtores têm à disposição os suplementos da marca Tortuga® para impulsionar os índices dos animais e melhorar os resultados da fazenda. Nesse caso, a recomendação são os suplementos Fosbovi® Confinamento CRINA®, Fosbovi® Confinamento 400 e Fosbovi® Confinamento, indicados para o preparo de concentrado para bovinos de corte em fase de engorda em confinamento e semiconfinamento.

Suplementação que gera 1@ a mais por bovino no confinamento

Aos produtores que optam pelo confinamento no período de seca, as tecnologias desenvolvidas pela DSM, como os produtos da linha Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™, têm resultados comprovados ao gerar animais pesados e bem-acabados. “Com os suplementos nutricionais de alta tecnologia da Tortuga®, os bovinos têm um ganho adicional médio de uma arroba por animal. Com isso, os pecuaristas conseguem produzir o equivalente a um animal a mais a cada 18 bovinos confinados”, conta o gerente de categoria Confinamento da DSM, o zootecnista Marcos Baruselli.

Esses e outros benefícios produtivos são gerados pela associação equilibrada de macro e micronutrientes com os Minerais Tortuga, além de vitaminas e aditivos naturais, como leveduras vivas, mais CRINA® e RumiStar™. Mas há ainda a melhor eficiência alimentar; redução de problemas digestivos, como o timpanismo; rápida adaptação dos animais; menor taxa de refugo de cocho; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; e menor incidência de animais com laminites e acidose. “São questões que impactam positivamente toda a cadeia da carne e beneficiam os consumidores”, reforça.

Fonte: A.I.

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