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Agronegócio: exportação soma alta de 61,8% em fevereiro

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FOTO: REPRODUÇÃO

Enquanto o mercado interno sente a pressão das cotações por parte de insumos e proteínas, fazendo com que o ritmo de compra fique mais lenta, uma análise feita pela Confederação  da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base nos dados do Ministério da Economia, observou que a exportação dos mesmos produtos alcançou US$10,5 bilhões em fevereiro deste ano, o que representa alta de 65,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo informações divulgadas no site da CNA, no acumulado do ano, as vendas externas do setor já somam US$19,3 bilhões, incremento de 61,8% na comparação com fevereiro de 2021.

“Entre os principais produtos exportados, a soja em grãos lidera a lista, com participação de 29,9% no total das vendas externas e receita de US$3,1 bilhões, totalizando um crescimento de 203,4% ante o mesmo mês do ano anterior”, afirma CNA.

Ainda de acordo com a Confederação: “A carne bovina in natura foi o segundo item mais embarcado (US$889,5 milhões), seguido pelo farelo de soja (US$699,6 milhões) e carne de frango in natura (US$612,5 milhões)”.

Em fevereiro de 2021, dez principais destinos responderam por 69,6% das vendas do agronegócio. O primeiro mercado foi a China, com participação de 31,2%. Em segundo a União Europeia (16,2%), seguido pelos Estados Unidos (8,4%), Tailândia (2,4%), Vietnã (2,0%) e Indonésia (2,0%). Completam a lista de principais destinos a Rússia (1,9%), Turquia (1,9%), Coreia do Sul (1,7%) e Japão (1,7%).

Na comparação entre fevereiro de 2022 frente ao mesmo período de 2021 houve aumento nas exportações para os dez principais destinos agro brasileiro, com destaque para Tailândia (+328,7%) e Rússia (267,6%).

Além disso, a CNA também compilou os dados sobre as exportações mensais dos setores prioritários do Projeto Agro.BR, uma iniciativa feita com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para aumentar a oferta de produtos do agro brasileiro no comércio exterior e promover a diversificação da pauta exportadora brasileira.

Clique aqui para ver a análise completa da CNA.

Fonte: CNA, adaptado pela equipe feed&food.

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