Desde o início do ano corrente, o barateamento dos principais insumos utilizados na alimentação animal determinou razoável alívio no custo de produção que, somado a outros fatores, favoreceu a cadeia produtiva de proteína animal. Por exemplo, o preço do milho em junho recuava 14%, enquanto o farelo de soja 21% menos em março, valores comparados àqueles praticados em dezembro do ano passado.
A desvalorização do cereal e da oleaginosa iniciada em janeiro contribuiu para a diminuição de cerca de 6% no custo (Reais/tonelada) das rações hipotéticas para frangos de corte e suínos, muito embora, a depreciação tenha alcançado 15%, quando considerada a mesma despesa em dólares e seu efeito cambial. Vale ressaltar que o avanço do dólar sobre o Real (15% acumulado no primeiro semestre) onerou os demais insumos importados (vitaminas, aminoácidos, enzimas e demais aditivos) adicionados às formulações.
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