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JBS faz parceria com o IZ em pesquisa sobre GEE

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Foto: reprodução

A JBS e o Instituto de Zootecnia (IZ) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA/SP) formalizam uma parceria que irá contribuir para o desenvolvimento de estudos para a redução de emissões de gases do efeito estufa na cadeia bovina. O projeto, que foi formalizado nesta quinta-feira (15), busca aditivos alimentares que melhorem a eficiência do uso de nutrientes na dieta dos animais, diminuindo a emissão de metano e contribuindo para ampliar a sustentabilidade da carne e leite.

“A colaboração da JBS com pesquisas para reduzir as emissões no campo faz parte do compromisso Net Zero 2040 assumido pela Companhia, para zerar o balanço líquido de suas emissões de gases causadores do efeito estufa até 2040, reduzindo a intensidade das suas emissões diretas e em toda a cadeia de valor e compensando toda a emissão residual”, afirma Renato Costa, presidente da Friboi.

Pesquisa na prática

O estudo é realizado por pesquisadores do novo Laboratório de Fermentação Ruminal e Nutrição de Bovinos de Corte do IZ. Eles acompanharão por cerca de seis meses os animais do confinamento da JBS em Guaiçara (SP). A participação da Companhia dá escala aos testes. “É importante ter a inserção da tecnologia dentro da cadeia produtiva, na maior empresa fornecedora de proteína animal do mundo”, afirma Renata Helena Branco Arnandes, pesquisadora responsável pelo estudo. 

Início das pesquisas

Um dos primeiros aditivos a serem testados são taninos, moléculas complexas oriundas de plantas. Eles tornam o processo de fermentação da dieta nos animais mais eficiente, reduzindo as emissões de metano. A pesquisa começou em maio e também será validada no laboratório, com o uso de um equipamento que simula as condições do rúmen (parte anterior ao estômago) do animal, conhecido como rúmen artificial, que permite acompanhar as transformações que ocorrem no processo de fermentação e medir com precisão o potencial de aditivos como o tanino para reduzir as emissões. 

Investimento em pesquisa

A pesquisa conta com o investimento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e apoio da empresa Silvateam, fornecedora de aditivos alimentares.

Fonte: A.I.

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