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SUINOCULTURA

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Santa Catarina lança campanha de conscientização sobre PSA

Por feedfood
feedfood@feedfood.com.br
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A fim de conscientizar a população catarinenses sobre os riscos da peste suína africana (PSA), o governo do Estado, a Secretaria da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (Cidasc), lançam uma campanha com o intuito de prevenir a doença e reforçar os cuidados que devem ser tomados.

Segundo o secretário de Estado da Agricultura, o alerta serve para todos os catarinenses como também para os turistas, com o objetivo de sinalizar as condições de como transportar produtos de origem animal. “Estamos agindo preventivamente para proteger o nosso rebanho e o nosso agronegócio. A suinocultura é uma das principais atividades econômicas de Santa Catarina e nós estamos reforçando as medidas de prevenção e conscientização não só dos produtores, mas também dos turistas e catarinenses. Embora a peste suína africana não seja uma doença transmissível para o ser humano, ela prejudica a economia como um todo e nós precisamos proteger a nossa economia. Nós somos guardiões da saúde animal em Santa Catarina e esse é um grande desafio diário”, enfatiza.

De maneira a reforçar a campanha, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento enrijeceu a vigilância em portos e aeroportos, além de fortalecer sua capacidade de prevenção do ingresso do vírus da PSA no Brasil. Em Santa Catarina, as ações contam com o apoio da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e da iniciativa privada.

Vale ressaltar que o vírus da PSA não é perigoso para a saúde humana, mas gera um grande impacto social e econômico, especialmente para as exportações de produtos de carne suína, para a renda das famílias rurais, bem como para a segurança alimentar.

Santa Catarina

O agronegócio é o carro-chefe da economia catarinense, responsável por quase 70% de toda exportação e por mais de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. As agroindústrias empregam mais de 60 mil pessoas de forma direta e contam com 55 mil famílias integradas no campo. A produção catarinense é exportada para mais de 150 países, entre eles os mercados mais exigentes e competitivos.

Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.

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