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Exportação de genética avícola brasileira cresceu 21,3%

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Recente levantamento realizado pela ABPA apontou que as exportações brasileiras de genética avícola, considerando todos os produtos, entre ovos férteis e genética para reprodução, totalizaram – no primeiro bimestre deste ano – US$26,079 milhões. O número expressivo é 21,3% superior ao obtido no mesmo período do ano passado, com US$21,499 milhões.

Do total exportado no bimestre, US$16,353 milhões foram resultado das vendas de pinto de 01 dia, número 13% maior que o registrado em 2021, com US$14,468 milhões. A outra parte refere-se a ovos férteis, com receita de US$9,726 milhões, número 38,3% superior ao somado em 2021, com US$7,032 milhões.

Apenas no mês de fevereiro, o resultado das vendas do setor chegou a US$13,302 milhões, número 65,5% maior que o registrado no segundo mês de 2021, com US$8,038. 

Do total registrado em fevereiro, US$8,162 milhões correspondem a pinto de 01 dia, saldo US$76,5% maior que o realizado no mesmo período do ano passado, com US$4,625. Já o de ovos férteis alcançou US$5,141 milhões, número 50,6% maior que o realizado em fevereiro de 2021, com US$3,414.

Entre os destinos de exportações, a Colômbia se destacou entre os importadores de pinto de 01 dia, com 24% do resultado em dólares do total exportado no bimestre, seguido por Bolívia, com 18% e Peru, com 17%. Já entre os países importadores de ovos férteis, Senegal foi o destaque com 38% da receita em dólares, seguido por México, com 33%, e Paraguai, com 14%. 

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, explica: “A demanda internacional por genética avícola do Brasil segue em elevação, em especial, nas nações das Américas e África. Em um momento com ocorrências de Influenza Aviária em diversos países produtores, o país ganhou competitividade por nunca ter registrado a enfermidade em seu território”.

Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.

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