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Presidente do Sindicarne tem boas expectativas para 2022

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Foto: reprodução

Lidar com o setor produtivo de proteínas animais é uma tarefa que exige atenção redobrada e bons planos, o que para o presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE),  José Antonio Ribas Júnior, demanda apoio e o fortalecimento ao agronegócio como programas de Estado e não planos de governos.

De acordo com o profissional, as deficiências infraestruturais e o forte encarecimento dos grãos afetaram os resultados, mas, mesmo assim, a suinocultura e a avicultura industrial catarinense continuaram as mais avançadas e mais competitivas do planeta. Em 2022 a crise dos insumos estará sob controle, como prevê o dirigente.

Para ele, o ano de 2021 começou em crise, causando sérios problemas financeiros, com tarifas elevadas, altos preços dos combustíveis e custos de produção em diferentes patamares, fazendo encarecer as proteínas. No entanto, há maneiras de administrar as consequências e controlar os impactos deixados, “no limite de nossas possibilidades”.

Outro fator predominante na deterioração da competitividade, como aponta o presidente, está relacionado à deficiência infraestrutural e más condições das rodovias, o que reflete diretamente na produção, na riqueza e nos trabalhadores. Há entidades empresariais que voltaram a incluir o projeto de reivindicações das ferrovias leste-oeste (em SC) e norte-sul (MS-PR-SC-RS) o que, para ele, significa possível prosperidade, além de fazer investimentos certeiros em sustentabilidade.

Alguns outros contratempos, como escassez do milho e da soja no mercado nacional, fez com que os preços das mercadorias subissem e até inviabilizassem algumas empresas. “A expectativa para 2022 é de tempos melhores, com planos estratégicos capazes de manter o mercado em constante movimentação”, indica o profissional.

Ao vislumbrar o próximo ano, José Antônio que período “trará muitos desafios para a agricultura e agroindústria, mas algumas atividades ao decorrer dos meses podem garantir bons resultados”. “O fato de ser um ano eleitoral pode ajudar o setor com programas de governo e estratégias de mercado”, finaliza.

Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.

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