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IPVS 2022 contará com patrocínio da ICC

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Atenta ao desenvolvimento da suinocultura mundial, ICC anuncia patrocínio ao IPVS 2022. Evento científico ocorrerá de 21 a 24 de junho, no Rio de Janeiro.

Segundo o Gerente Global de Produtos para Monogástricos da empresa, Daniel Miranda, “durante o IPVS vários temas atuais e relevantes para a suinocultura mundial, como a imunonutrição, serão debatidos por 40 palestrantes renomados”. “Esse tema está alinhado com as linhas de investimentos em pesquisas da ICC. Possuímos um amplo portfólio de aditivos naturais à base de leveduras e forte base científica comprovando suas aplicações e eficácia”, destaca o profissional.

As leveduras, como explica o Gerente, possuem componentes considerados imunonutrientes, como as β-glucanas, nucleotídeos e MOS, além de diferentes aminoácidos, como glutamina e arginina: “as soluções da ICC são baseadas em leveduras e possuem uma parede celular mais espessa e rica em β-glucanas que atuam na modulação do sistema imune inato e da microbiota intestinal, impactando na manutenção da permeabilidade e integridade intestinal dos suínos”.

A imunonutrição é um conceito que relaciona nutrientes ou componentes específicos presentes na dieta dos suínos com a resposta imune por meio do trato gastrointestinal que, além de responsável pela digestão e absorção dos nutrientes, está correlacionado com diferentes respostas imunes. “O sistema imune do animal está constantemente exposto às condições intestinais, sejam elas nutrientes, microbiota, patógenos, endotoxinas, dentre outros”, complementa.

Neste cenário, os fatores externos, como ambiente, manejo, condições sanitárias e qualidade dos ingredientes da dieta, assim como fatores inerentes aos animais, como genética idade, têm impacto na relação entre microbiota, saúde intestinal e resposta imune.  

“Considerando essa íntima relação entre os três pilares (resposta imune, microbiota e saúde intestinal) é de extrema importância preparar o suíno para diferentes desafios, uma vez que a resposta pró-inflamatória prolongada tem alto custo metabólico, impactando no desempenho dos animais e se refletindo nos custos de produção”, finaliza Daniel Miranda.

Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food. 

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