Para a suinocultura, a prevenção de Peste Suína Africana (PSA) é de suma importância. Nesta semana, o grupo formado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e outras 20 organizações nacionais de 18 países da América Latina ganhou mais um reforço com a integração da National Pork Producers Council (NPPC), que agora faz parte do comitê continental de crise.
A ingressão do grupo ao comitê foi aprovada durante a segunda quinzena de dezembro, onde começaram a discutir novas ações para a agenda estratégica de 2022. Com o reforço da NPPC, a comissão poderá alinhar alguns trabalhos de prevenção à entrada da enfermidade na área continental das Américas.
Com isso, agora o grupo passou a contar com os seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Contudo, o grupo NPPC também passou por algumas mudanças internas, a adesão do nome “Prevenção PPA América”, que faz menção à campanha de Prevenção da Peste Porcina Africana (PSA em espanhol), já aderida em todo o continente americano.
Focos da doença
Atualmente, há registros da doença no Haiti e na República Dominicana, localizados na Ilha de Hispaniola. Assim como no Brasil e em outras nações continentais, o grupo Prevenção PPA América, vem trabalhando nesses Países para a erradicação dos focos.
A diretora técnica da ABPA, explica que “as recentes ocorrências de PSA em países da Europa, Ásia, África e da ilha de Hispaniola evidenciam a importância do trabalho de prevenção que já está em curso nos diversos países das Américas. A manutenção do status sanitário do continente é prioritária, e todas as organizações estão empenhadas neste propósito”.
Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.
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