Em contínua expansão, Agroceres PIC recebe autorização para exportar suínos de reprodução para o Chile. Unidades de Santa Catarina foram habilitadas para a ação.
Como explica a companhia, o trabalho ficará a cargo das unidades localizadas em Palma Sola e Santa Cecília, que passaram por auditoria realizada pela missão oficial chilena. A iniciativa constatou o cumprimento de todos os requisitos exigidos pelo país latino-americano.
“A abertura do mercado chileno foi concluída e oficializada no início de 2022, após 5 anos de negociações entre as autoridades dos dois países e é resultado de ações diretas da Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e autoridades chilenas”, conta a Agroceres PIC.
Com o acordo bilateral, o Brasil fica autorizado a exportar para o Chile suínos de reprodução vivos, produzidos em unidades instaladas em área certificada como livre de Febre Aftosa sem vacinação. A habilitação sanitária conquistada faz da Agroceres PIC a primeira companhia de genética de suínos do Brasil autorizada a exportar para o mercado chileno.
Os primeiros animais – bisavôs, avôs e machos terminadores – devem ser enviados até o encerramento deste ano. Há expectativa para o envio de 500 animais de alto valor genético por ano. Até então, o mercado chileno era atendido pela PIC North America.
“A certificação chilena é um marco para Agroceres PIC. Trata-se de uma grande conquista para todos nós, que permite ampliar nossa atuação. Mas, mais do que isso, é um reconhecimento à qualidade sanitária e genética dos nossos animais”, afirma o Gerente de Produção da Agroceres PIC, Nevton Hector Brun.
Segundo ele, “dá enorme satisfação ver o Brasil sendo visto como uma referência não apenas como um consumidor de material genético, mas também como gerador de material genético”.
Fonte: A.I, adaptado pela equipe Feed&Food.
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