SUINOCULTURA

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Otimização de processos amplia sucesso de granjas

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Foto: reprodução

A proteína suína é líder no consumo mundial e se destaca por seu valor nutricional e versatilidade, sendo o Brasil um dos principais produtores e exportadores do produto no mundo. Em 2021, as exportações da proteína suína in natura tiveram um crescimento estimado de 11% em relação ao ano anterior, mesmo com uma redução de negócios com a China.

No mercado interno, a proteína suína vem conquistando cada vez mais seu espaço nos supermercados e na mesa dos brasileiros, chegando próximo à marca de 18Kg de proteína suína consumida por pessoa em 2021.

Para atender com sucesso o consumo nacional e internacional que crescem continuamente de forma cada vez mais eficiente, o produtor precisa encontrar formas de otimizar os processos da granja, reduzir as demandas da mão de obra e focar em um plantel mais saudável, com melhores índices produtivos e com menores impactos ambientais.

A biotecnologia já faz parte da suinocultura brasileira, com constantes inovações relacionadas aos equipamentos utilizados nas granjas, ao monitoramento da saúde dos lotes, à reprodução do plantel e ao bem-estar animal. Essa nova forma de fazer a suinocultura tem transformado o setor, deixando-o cada vez mais competitivo e em contínuo destaque na pecuária mundial.

Avanços na indústria farmacêutica também visam contribuir para uma suinocultura com maior retorno financeiro ao produtor e é um consenso de que a melhora na sanidade dos animais reduz custos e aumenta a qualidade da produção, além de impactar positivamente a saúde pública e o meio ambiente. Com soluções inovadoras de prevenção, manutenção e monitoramento da saúde dos suínos, estas empresas vem se tornando grandes aliadas da cadeia de produção moderna e mais lucrativa.

O estresse é um fator que impacta negativamente a produção e qualidade da proteína suína, e a manipulação direta e contínua dos animais, principalmente nas fases iniciais, é um dos principais fatores estressantes que interferem no desenvolvimento do suíno durante todas as fases de produção. Um exemplo de solução inovadora é o Forceris® da Ceva, primeira e única associação injetável de gleptoferron e toltrazuril que permite, em uma única aplicação, o controle efetivo da anemia ferropriva e da coccidiose suína.

Forceris® é uma inovação disruptiva, pois sua forma de aplicação é mais segura para a saúde do animal, evitando desperdícios ou perdas, garantindo a aplicação da dose correta, além de promover menos estresse durante o manejo. A solução reduz consideravelmente o tempo de aplicação e da manipulação dos leitões, o que reflete diretamente na melhora dos índices produtivos do lote. Outro efeito positivo importante é a diminuição do tempo de mão de obra direcionado a este procedimento, o que possibilita a sua alocação em outros setores necessitados.

O produto pode ser aplicado na leitegada já a partir das primeiras 24 horas de vida e estudos realizados no campo mostraram que os animais tratados com Forceris® não apresentaram quadros de anemia ferropriva e a excreção de oocistos de Cystoisospora suis ocorreu em menor quantidade e por um período menor, o que contribui positivamente com a sanidade de toda a granja.

O constante investimento nas inovações voltadas à otimização dos processos e melhora dos índices produtivos da granja beneficia todos os pilares importantes da cadeia de produção: os produtores, os animais e a mão de obra envolvida. O resultado é uma proteína de maior qualidade, o crescimento produtivo constante e uma maior adesão do consumidor final.

Fonte: Ceva, adaptado pela equipe feed&food.

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