Natalia Ponse | [email protected]
Ricardo Gomes Pereira, com 35 anos de experiência na saúde e nutrição animal, acaba de assumir o cargo de Managing Director LATAM na SAN Vet. Em entrevista ao Portal FeedFood, ele compartilha sua trajetória profissional, objetivos na empresa e visão de futuro para o setor.
Ricardo tem uma longa história de atuação no agro, com destaque para aves, suínos e aquacultura. “Há muito para aprender, interagir, inovar e superar. Um desafio que sempre busquei e continuo apreciando,” afirma ele, ressaltando sua dedicação ao desenvolvimento de serviços que atendam às necessidades dos clientes em um mercado complexo.
Sobre seus objetivos na companhia, ele define: “Seguir a jornada da transformação da SAN Vet numa empresa baseada em ciência atuante no século XXI, com foco total nas necessidades de nossos clientes.” O executivo enxerga essa nova posição como uma oportunidade de consolidar a empresa como referência em inovação e ciência de alta qualidade.
Essa não é sua primeira passagem pela SAN Vet, e ele encara o novo desafio com otimismo. “Minha segunda jornada na empresa, com ótimos desafios e novas opções para suportar a construção da prosperidade de nossos clientes,” diz. A experiência acumulada ao longo dos anos deve agregar significativamente a essa nova etapa, promovendo uma visão de futuro centrada no cliente e na excelência científica.
Para Ricardo, o foco da SAN Vet está em trabalhar com um time altamente qualificado para garantir a prosperidade dos clientes. “No foco do cliente, com base em ciência de alta qualidade, relevância e vanguarda, atuando como co-autores,” afirma.
Em suas considerações finais, Pereira destaca a importância de novas tecnologias para o futuro da produção animal. “Atualmente há algumas novas áreas tais como digitalização do ambiente de produção, inteligência artificial e machine learning, que podem auxiliar o nosso segmento a dar um salto mais largo, para cumprirmos com êxito e sustentabilidade a missão de aumentar a produção animal sem prejuízo da vida no planeta em 70% até 2050,” conclui.
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