Wellington Torres, da redação
Frito, cozido, em massas ou saladas, o ovo é peça coringa dentro das mais diversas cozinhas espalhadas pelo mundo. No Brasil, o Grupo Mantiqueira se destaca em produção, oferta e – em passos contínuos – na abertura de novos mercados para a proteína brasileira.
Como conta o Diretor Comercial, Murilo Pinto, apenas no primeiro semestre de 2023 foram exportadas cerca de 10 mil toneladas da proteína. “Esse é o nosso recorde”, afirma, ao relembrar que no acumulado do ano passado, o Grupo foi responsável por 70% do montante nacional enviado a outros países.
Segundo ele, a participação robusta foi impulsionada pela gripe aviária, que causou desabastecimento em países como Estados Unidos e Japão. “Nos EUA houve realmente desabastecimento e o Brasil exportou, principalmente, para o Japão e Taiwan”, contextualiza.
Contudo, como também pontua o profissional, “a exportação vem desacelerando no segundo semestre”. “A grande questão que está envolvendo o tema é: se tiver uma segunda onda de gripe aviária qual será a nova demanda por ovo e o quanto o Brasil vai estar disposto a supri-la? Se acontecer, acredito que o País volte a exportar, há uma boa capacidade produtiva e preparo para isso”, frisa, ao ressaltar que a “Mantiqueira quer continuar atendendo esses canais, não só em momentos de crise”.
Com uma cartela de clientes em franco crescimento, se destacam o Oriente Médio e o Japão. Recentemente, o Grupo também passou a atender Taiwan e Chile”, frutos de ações contínuas. “O que difere a Mantiqueira das demais empresas é a experiência. Somos exportadores há mais de 16 anos, então já erramos e acertamos muito, mas sabemos fazer. Contamos com qualidade de produto, conseguimos ter agilidade logística e todo know how necessário que os clientes precisam”, finaliza Murilo.
