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Influenza Aviária reacende debate sobre crises sanitárias  

Segundo o ministro Fávaro, protocolo pode ser ajustado para se evitar colapso internacional no mercado de aves 
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Ao defender discussão mundial sobre crises sanitárias envolvendo produtos de origem animal, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirma que o debate deveria ocorrer no âmbito da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como forma de se evitar um colapso no abastecimento. 

“Hoje o protocolo é muito rígido e até perigoso para a garantia de suprimento da carne de frango para o mundo. Aqui no Brasil, por exemplo, se ocorrer a gripe aviária em uma granja comercial no Amazonas, desliga a chave e todo o sistema está fechado”, destacou.  

Para o ministro, as regras internacionais em vigor favorecem um colapso interno e também internacional, já que o Brasil é um dos quatro países que ainda não foram afetados pela ocorrência da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em granjas comerciais – os outros três são Paraguai, Austrália e Nova Zelândia. Essa discussão sobre as crises sanitárias, de acordo com o ministro, deveria incluir temas como a regionalização do embargo e a viabilidade ou não da vacinação.  

Perante às medidas de enfrentamento à IAAP, ele destaca que o Brasil tem “um grande sistema de defesa agropecuária, transversal e eficiente”, mas é importante que, assim como o governo federal, estados e municípios reforcem o alerta para combater a doença.  

Vale ressaltar que não há registro de focos em aves comerciais e a população pode consumir frango e ovos com tranquilidade. 

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