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Disparam exportações em real para o Mercosul

Destaque foi para as vendas de produtos da indústria de transformação
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As exportações em real para o Mercosul apresentaram um crescimento significativo no último período analisado, de 21,2%. O aumento reflete uma relação comercial positiva entre os países membros do bloco.

Elaborado pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC), os dados do relatório anual referentes às moedas declaradas nas operações comerciais entre o Brasil e os outros países foram divulgados na última semana.

O destaque das vendas de produtos da indústria de transformação foi para Argentina e Paraguai, com altas de 13,7% e 20,2%, respectivamente. Já no Uruguai, a venda foi de energia elétrica.

Em seguida, no segundo lugar, as vendas em real ficaram em evidência na União Europeia, com participação de 15,6% do total. A UE, ao mesmo tempo, é o maior destino das exportações em euro, com 61,5%.

Foto: reprodução
As exportações em real para o Mercosul apresentaram um crescimento significativo no último período analisado, de 21,2% (Foto: reprodução)

De acordo com o relatório, em 2023 o dólar manteve a predominância nas exportações ao calcular US$325,5 bilhões (95,84% do total) e aumentar 1,8% na comparação com 2022 no ranking geral.

Já as exportações em euro somaram US $8,4 bilhões, 0,9% a menos que em 2022, enquanto as vendas em real foram de US$4,5 bilhões (- 9,3%). Entre as outras moedas, a libra esterlina bateu US$452 milhões (+ 17,2%) e o iene, US$225 milhões (+ de 8,9%).

A Secex destaca que aproximadamente todo o fluxo comercial declarado em reais é da indústria de transformação: 94% na exportação e 99,4% nas importações. O euro tem um comportamento semelhante em relação ao setor: 81,4% na exportação e 98,3% na importação.

Fonte: MDIC, adaptado pela equipe FeedFood.

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