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Colaboração entre Brasil e China tende a expandir os negócios

O país é o maior comprador de produtos brasileiros, com destaque para a agropecuária
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Com duas das maiores economias em crescimento do mundo, o Brasil e a China demonstram o grande potencial de colaboração em diversos setores, por meio de discussões referentes a oportunidades de expansão dos negócios.

Em preparação para debater as pautas e parcerias estratégicas entre ambos os países, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço (MDIC), Geraldo Alckmin, esteve presente junto com representantes do governo federal e do setor produtivo, na última quinta-feira (21).

O encontro oficial está previsto para ser realizado na VII Sessão Plenária da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) – principal mecanismo de diálogo regular entre Brasil e China, entre os dias 05 e 06 de junho, no país asiático.

Segundo o vice-presidente, a reunião foi proveitosa porque tratou dos pontos exatos dos gargalos e das dificuldades, os quais os permitirá trabalhar de forma intensa para superar os obstáculos antes da reunião da Cosban.

FOTO: REPRODUÇÃO
Desde 2009, a China é o maior parceiro comercial do Brasil (Foto: reprodução)

“A China é o maior comprador de produtos brasileiros, com destaque para a agropecuária. Mas podemos ter boas parcerias em várias áreas nessa relação sino-brasileira”, destacou Alckmin, que também preside a Cosban ao lado do vice-presidente da China.

Os participantes ressaltaram durante a reunião, realizada do Palácio Itamaraty, em Brasília, a importância do comércio bilateral com o país e reforçaram o potencial de expansão e diversificação dos fluxos comerciais e de investimentos entre ambos, com destaque para a pauta da sustentabilidade e descarbonização.

Na ocasião, representantes do governo federal apresentaram potenciais temas, acordos e parcerias que podem ser fechados na reunião da Cosban em junho. 

Em seguida, Alckmin se reuniu com representantes do setor produtivo, que destacaram as oportunidades para o Brasil e indicaram alguns dos gargalos que serão analisados nos próximos dois meses para aprimorar a relação comercial entre os dois países.

Fonte: MDIC, adaptado pela equipe FeedFood.

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