A fim de auxiliar o Navio Hospital Escola Abaré, JBS realiza doação de $ 320 mil. Embarcação é responsável pelo atendimento de mais de 70 comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas no Pará.
De acordo com a empresa, por meio do programa de responsabilidade social “Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade”, a quantia permitiu reparar e equipar o navio que oferece assistência médica e odontológica, administrado pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa).
A embarcação funciona como uma Unidade Básica de Saúde Fluvial, que atende uma área com população de 20 mil habitantes. “Os alunos da residência em Saúde da Família – graduados em enfermagem, farmácia e odontologia – costumam acompanhar as equipes de saúde a bordo como parte de sua formação. Por isso, a embarcação é considerada um navio hospital escola”, explica a JBS.
Referente aos recursos doados, a empresa destaca que foram destinados para manutenção da embarcação, “tanto no que diz respeito às estruturas náuticas internas e externas, quanto em relação à infraestrutura física dos espaços e equipamentos onde é realizado atendimento médico, odontológico e de enfermagem, aplicação de vacinas e realização de testes rápidos durante as viagens pelas margens dos rios Tapajós e Arapiuns”.
Sendo assim, o auxílio permite que a embarcação amplie sua capacidade de realizar pequenas cirurgias com a compra de bisturi elétrico, foco cirúrgico, laringoscópio, além de kit para sutura. Os recursos também melhoram a qualidade do atendimento à população. “O acompanhamento pré-natal das gestantes das comunidades ribeirinhas ganha equipamentos de ponta, como doppler obstétrico. O consultório odontológico recebeu uma nova cadeira e um ultrassom. A capacidade de aplicar vacinas foi reforçada com a compra de uma câmara para a conservação de imunobiológicos. O navio também poderá realizar exames de sangue com um analisador automático para hematologia”, ressalta a JBS.
Para o diretor de Gente & Gestão da Seara e gestor do programa Fazer o Bem Faz Bem, Fernando Meller, é fundamental apoiar projetos que possibilitem um atendimento seguro e com qualidade às comunidades ribeirinhas que contam com pouco acesso a serviços de saúde em razão da distância dos centros urbanos. “Além disso, essa doação deixa um legado permanente para a população, que poderá usufruir das melhorias mesmo após o período de pandemia”, informa o profissional.
Entenda mais sobre o programa:
Em todo o Brasil, o Fazer o Bem Faz Bem já doou R$ 400 milhões para iniciativas contra a pandemia em mais de 300 cidades, em 26 Estados e no Distrito Federal. A estimativa é que mais de 77 milhões de pessoas sejam beneficiadas com as ações.
Os recursos do programa estão sendo aplicados em três frentes: saúde, assistência social e ciência. A alocação dos recursos considerou um diagnóstico feito com sistemas de saúde municipais e estaduais e incluiu entrevistas e análise de dados. Essas informações foram avaliadas por especialistas dos três comitês independentes do programa da JBS nas áreas de saúde, social e ciência e que, com larga experiência em seus respectivos setores de atuação, apoiaram na definição das ações e projetos atendidos.
O Fazer o Bem Faz Bem já viabilizou a construção de dois hospitais permanentes, além da entrega de 88 ambulâncias, mais de 400 respiradores, mais de 1,4 mil monitores multiparâmetros, 18 milhões de EPIs, além de 560 mil cestas básicas, entre outros itens. Também foram realizadas 15 obras de reforma e expansão de unidades de saúde.
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Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.
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