Valeria Campos, Revista FeedFood nº 200
O ESG conceito e o ESG na prática são trabalhados em conjunto dentro do Pensa, o Núcleo de Agronegócio da FIA Business School. Essas duas engrenagens permitem a criação de estratégias de valor no longo prazo, ampliando a percepção sobre a sustentabilidade nos negócios.
Como explica a professora Sabrina Della Santa Navarrete, aplicar as boas práticas ambientais, sociais e de governança, com foco nas demandas dos stakeholders e oportunidades identificadas, constrói uma agenda efetiva pautada em compromissos e metas públicas: “Essa iniciativa, além de mitigar as externalidades negativas da operação, busca contribuir com a perenidade do planeta, das pessoas e da empresa”.
A partir desta lente, o curso oferecido pela instituição mescla a parte teórica – jornada do desenvolvimento sustentável até o ESG – com discussões e análises sobre os temas mais relevantes para o agronegócio. Um caminho necessário, diz Sabrina, visto a percepção muitas vezes equivocada sobre o conceito: “Quando se fala em ESG, tudo parece a mesma coisa, mas não é”.
Isso porque, ela complementa, os desafios do agro são distintos de outros setores. Por ser uma atividade ligada à produção de alimentos, uso de recursos naturais e mão de obra no campo, o ESG deve ser aplicado de forma assertiva e transparente no campo.
Ao ganhar novas proporções, essa discussão impactou positivamente diversos grupos do setor, inclusive o ALMA, formado por produtoras rurais. O projeto chamado Academia de Liderança para Mulheres no Agronegócio é oferecido pela Corteva, em parceria com a ABAG, e desenvolvido e executado pela FIA Business School.
Essa aproximação com o grupo, relata Sabrina, mostrou a importância de compartilhar desafios, experiências, expectativas e ações amplamente discutidas e implementadas no âmbito do desenvolvimento sustentável e da construção da agenda ESG.
Para saber mais sobre o projeto e quais são as práticas que estão revolucionando o setor, acesse todo o conteúdo na íntegra em nossa revista on-line.