CEO do Sindirações assumiu a presidência do CBNA para o biênio 2020-2022
Por meio de uma Assembleia Geral Ordinária Online realizada para a eleição e posse da nova diretoria para o biênio 2020-2022, o Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) anunciou, por unanimidade, Ariovaldo Zani, como Presidente do CBNA.
“É grande a satisfação por atender ao desejo da comunidade de associados e contar com a unanimidade dos colegas diretores e coordenadores das comissões temáticas. Sinto-me na obrigação de retribuir, uma vez que minha dedicação focada na nutrição/alimentação animal por mais de três décadas proporciona sensação de plena realização profissional”, declarou Zani sobre o anúncio.
O agora presidente do CBNA possui mais de 15 anos de dedicação ao Colégio. “É curioso afirmar, mas, sobretudo, importante ressaltar quão prazeroso é exercitar o aprendizado contínuo exigido dos que voluntariamente se dedicam ao CBNA”, complementa.
O CBNA possui uma importante missão e atuação na área de nutrição animal. Para Ariovaldo, essa missão é de dar voz ao setor, por meio de valores indiscutivelmente atrelados aos princípios científicos, contribuindo no esclarecimento apropriado da inovação contínua, permitindo assim que a opinião pública possa refletir e segregar a razão científica da emoção negacionista ou fake news.
Em relação às ações que pretende ter à frente da CBNA, Zani pontua que o trabalho seguirá a costumeira rotina que tem se revelado eficaz e eficiente, cujo sucesso pode ser mensurado pelo índice de audiência do público espectador e respectivo interesse dos apoiadores financeiros durante a realização dos Congressos e Workshops voltados à nutrição de aves, suínos, bovinos e Aquacultura.
A modelagem, segundo ele, permitirá complementar o “portifólio” oferecendo temas voltados à contemporaneidade do “consumidor pós-Covid”, ou seja, aquele mais exigente em relação à SUSTENTABILIDADE ambiental ou inventário dos insumos agropecuários para mitigação do aquecimento global, preocupados com a SANIDADE e bem estar dos animais alojados e confinados, e atento à sua própria SAÚDE, a ser garantida por abastecimento suficiente (segurança alimentar) e qualidade biológica (alimento seguro).
Fonte: CBNA, adaptado pela equipe feed&food.