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Suinocultor conta com suporte adequado para micotoxinas

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Wellington Torres, de Chapecó (SC) 

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Em evento especial que antecedeu a agenda do Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS), DSM pautou ‘Soluções para Proteção e Longevidade para Matrizes’. O encontro foi realizado na manhã desta terça-feira (16), no Hotel Mogano Premium, em Chapecó.  

Intencionada a ofertar visões mais profundas sobre a pauta escolhida e apresentar soluções elaboradas pela empresa, a iniciativa contou com apresentações em três blocos. O primeiro, apresentado pelo Gerente Técnico para Suínos South Latam, Leandro Alebrante, junto do Gerente Técnico para Suínos Brasil, Mauricio Prata, teve como foco ‘’Micotoxinas e seus impactos nas fêmeas hiperprolíficas e suas leitegadas’, o segundo, pelo Gerente de Marketing LATAM para Suínos, Augusto Heck, ‘Soluções de gestão de riscos de micotoxinas da DSM’ e o terceiro e último, pelo Gerente de vendas, Fabrício Duarte e pelo Account Manager, Vinícius Moares, ‘Experiência de um cliente diferenciado de Mycofix’.  

Segundo Prata, ao destacar a lactação suína, o desempenho das matrizes e o crescimento das leitegadas são afetados negativamente pela contaminação da ração por Zearalenona /DON, por exemplo. Neste cenário, “não há somente um efeito nos parâmetros reprodutivos, mas uma ação negativa e imediata na produção”, exigindo uma gestão de crise com objetivo de otimizar a produtividade, longevidade e bem-estar das fêmeas modernas.  

As micotoxinas podem atingir diferentes órgãos, comprometendo a função do ovário, o estado hormonal e a funcionalidade da glândula mamária, além de, também, problematizar o potencial genético dos animais desde a ovulação ao desenvolvimento placentário.  

Entre as soluções oferecidas pela DSM, o Mycofix Plus 5.0 ganha destaque. A Solução é recomendada para animais reprodutores durante todo o ciclo de vida. 

“Esse produto consegue proteger de todas as micotoxinas existentes e relevantes, em termos de prevalência, que podem ser encontradas nos grãos da suinocultura, especialmente os oferecidos às matrizes. Elas são ativos biológicos caros e precisamos protegê-las”, explica Augusto Heck.