A Organização Avícola do Estado do Rio Grande do Sul (O.A.RS) emitiu um alerta através do comunicado publicado nesta quarta-feira (22), referente à Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).
“Em nosso Estado [Rio Grande do Sul], se mantém detecção do vírus da IAAP em mamíferos aquáticos em municípios litorâneos gaúchos. Assim, recomendamos que as empresas reforcem medidas de biosseguridade com especial atenção à limpeza e sanitização dos veículos os quais entregam produtos/transitam nas regiões litorâneas ou conhecidas por concentrações de mamíferos aquáticos e/ou aves migratórias”, relata a Organização.
Para os profissionais ligados ao setor avícola, após o retorno da região litorânea devem ter atenção com o vazio sanitário e para não utilizar roupas, calçados e itens usados no local sem prévia lavagem e sanitização.
“Inicia o período em que as aves do norte começam a chegar à América do Sul. Assim, recomendamos reforço nas medidas de biosseguridade, com atenção especial às telas e estruturas de galpões para impedir o contato dos plantéis comerciais com outros animais, e a proteção de rações e água de beber das aves para evitar a atração de aves migratórias ou silvestres”, destaca a O.A.RS.
A Organização ainda afirma que o setor segue em alerta e conclui reforçando que “neste momento solicitamos atenção máxima às medidas de biosseguridade para mantermos os plantéis livres da IAAP”.
Devido ao trabalho desempenhado por todos os envolvidos com a cadeia avícola comercial, o Brasil permanece como a única nação a nunca registrar a doença na produção industrial. O mapeamento do ministério da Agricultura indica as ocorrências, que se concentram na região litorânea, com os focos registrados em maioria nas aves silvestres.
Fonte: AI, adaptado pela equipe FeedFood.
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