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AQUICULTURA

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Live: ADM e Phibro falam sobre clima e nutrição na aquicultura

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Wellington Torres, de casa

wellington@ciasullieditores.com.br

De maneira robusta, a aquicultura brasileira se desenvolve rapidamente, o que exige debates contínuos sobre o setor. A fim de auxiliar produtores, IFC TV apresentou nesta terça-feira um debate com foco na “otimização da nutrição e saúde animal na aquicultura – do período frio ao calor”.

A ação on-line, transmitida pelo canal do Youtube, contou com a participação do Gerente de Produtos Aqua, da ADM, Rodrigo Alencar, do Gerente de Negócios em Aquicultura da Phibro, Daniel Fuziki e, também, do Presidente do IFC Brasil e ex-ministro da Pesca, Altemir Gregolin, que foi mediador da iniciativa, assim como Eliana Panty. Debate ocorreu às 19h, no horário de Brasília.

Iniciativa reforça debate sobre a produção brasileira de pescados

Segundo Alencar, é preciso adequar a nutrição animal de acordo com cada situação, temperatura e espécie produzida. “Em questão de temperatura, pelo peixe ser um animal pecilotérmico – ele depende do ambiente para regular a temperatura –, o hábito alimentar, a voracidade, o metabolismo mudam”.

“[No inverno] a nutrição cumpre um papel fundamental para poder, inclusive, preparar o animal para esse tipo de situação: de desafio ou momentânea”, explicou o profissional, complementando que situação recai nos resultados que serão obtidos por produtores no ciclo de inverno e nas mudanças climáticas seguintes, como a retomada do período quente.

Para Fuziki, em complemento às falas do Gerente de Produtos Aqua da DSM, é importante ressaltar que, com a diminuição do consumo de alimentos pelos peixes, o estado de saúde dos animais, no período de inverno, fica debilitado, por isso é importante tomar algumas providências.

“Na saída do inverno [por exemplo], muitas vezes, o produtor precisa fazer alguns manejos, principalmente sobre classificação e vacinação”, destacou. De acordo com ele, é importante que neste período de transição se adote estratégias nutricionais para que os animais suportem as ações e não se tenha prejuízos econômicos no processo.

“Não é fácil manter esses animais vivos. Trabalhamos diariamente para fazer isso e que, lá na frente, virem alimentos”, reforçou Gerente de Negócios em Aquicultura da Phibro.

Quer saber mais sobre as mudanças climáticas e o poder da nutrição na produção de pescados? Veja o debate completo aqui: