Ao incluir pintos de um dia e ovos férteis, as exportações brasileiras de material genético avícola totalizaram 2,325 mil toneladas em fevereiro. Volume é 86,2% superior ao desempenho registrado no mesmo período do ano anterior, com 1,248 mil toneladas.
Como também destaca o levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em receita, as vendas do mês passado alcançaram US$ 20,952 milhões, 57,5% maior que o saldo obtido em fevereiro de 2022, com US$ 13,302 milhões.
Ao analisar o primeiro bimestre do ano, foram embarcadas 4,646 mil toneladas, montante que supera em 91,8% o desempenho alcançado em 2022, com 2,422 mil toneladas. Em receita, o saldo somou US$ 42,237 milhões, desempenho 62% superior ao registrado nos dois primeiros meses de 2022, com US$ 26,079 milhões.
“O setor de genética avícola vem expandindo sua participação internacional gradativamente, reforçando a posição brasileira como fornecedor internacional para este segmento de alto valor agregado. Neste contexto, os países das Américas ganharam especial importância para a estratégia setorial”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Entre os principais destinos das exportações brasileiras estão o México, com 3,241 mil toneladas exportadas no primeiro bimestre (+339% em relação ao ano anterior), Senegal, com 630 toneladas (-27,1%), Paraguai, com 402,7 toneladas (-1,9%), Venezuela, com 100 toneladas (+1425%) e Colômbia, com 68 toneladas (+103,5%).
Fonte: ABPA, adaptado pela equipe Feed&Food.
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