Valeria Campos I valeria@dc7comunica.com.br
Celeiro do mundo, o Brasil cumpre um papel crucial na segurança alimentar global. Esse protagonismo é resultado de uma sinergia única que combina água abundante, clima favorável, solos férteis, profissionais dedicados, ciência de ponta e tecnologia avançada com a capacidade de produzir de forma responsável e sustentável.
Ouvimos muito durante os eventos do setor que um negócio desconectado com as questões ambientais pouco avança; estagna ou morre. E, por isso, uma empresa que não abraça esse conceito não fideliza clientes e nem os consumidores finais e, tampouco, ganha relevância em um mercado tão competitivo.
Em um contexto geral, o Brasil está avançando nesta agenda. E os exemplos desse compromisso são muitos. Na leitura de Juarez Campolina Machado, presidente do Portfólio Economia Verde da Embrapa, o País está trilhando um caminho consistente nessa temática, com progressos visíveis, especialmente nas últimas décadas – impulsionadas pela crescente demanda por alimentos, fibras e energia produzidos de forma responsável.
No aspecto ambiental, houve também uma evolução notória, com destaque para agricultura de baixo carbono, recuperação de áreas degradadas e o aumento da produtividade, além da produção de bioinsumos e bioenergia. E do ponto de vista econômico, o Brasil continua sendo uma potência agrícola mundial.
“Há uma crescente demanda por diversificação de produtos e agregação de valor. A transição para uma bioeconomia mais robusta, que explora a biodiversidade nacional, especialmente na Amazônia, e a economia circular, são áreas que têm ganhado relevância, criando novas oportunidades econômicas enquanto preserva recursos naturais”
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