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“É preciso posicionar o Brasil como uma potência agroambiental”

Taciano Custódio, Head de sustentabilidade do Rabobank para a América do Sul, analisa os avanços do país na agenda verde e destaca as oportunidades para os próximos anos, com foco especial na COP30 em Belém (PA)
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Valeria Campos I valeria@dc7comunica.com.br

Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Taciano Custódio iniciou sua trajetória profissional com foco em gestão de resíduos e tratamento de efluentes. Esses foram seus primeiros passos na área, em meados de 2006, momento em que a sustentabilidade no Brasil ainda não tinha a visibilidade e a importância que alcançou nos dias de hoje.

De lá para cá, Taciano integrou importantes grupos do agronegócio, a exemplo da JBS e Minerva Foods, deixando sua marca em momentos significativos, como a criação de um departamento de sustentabilidade e a elaboração do primeiro inventário de gás de efeito estufa. Essas experiências foram cruciais para a construção de uma carreira sólida na temática sustentável, que se consolidou ainda mais quando concluiu o mestrado na área em 2022.

Neste mesmo ano, entrou para o Rabobank depois de passar por um processo seletivo. Uma relação de longa data, Taciano conta que a admiração pelo banco surgiu muito antes, começou lá atrás enquanto fazia parte de outras organizações: “As instituições financeiras trazem bastante competitividade para as companhias, então, criei essa admiração pelos bancos, pois o recurso financeiro é o que alimenta e o que movimenta a economia”.

Para Taciano, esse encontro com o Rabobank foi uma convergência de valores bastante motivadora, pela visão de longo prazo do banco e raízes no cooperativismo:

Você pode ler a reportagem “É preciso posicionar o Brasil como uma potência agroambiental”, na íntegra e sem custo, acessando a página 06 da edição de dezembro (nº 212) da Revista Feed&Food

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