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Destaques da bovinocultura de leite são apresentados durante premiação

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Wellington Torres, de Indaiatuba (SP)

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Em prol de uma bovinocultura de leite nacional robusta e vigorosa, Rúmina, reconhecida pelo apoio a produtores da área, realizou o Prêmio Melhores do Ano RúmiScore, em Indaiatuba, no interior do Estado de São Paulo. Encontro reuniu produtores e técnicos ao oferecer palestra, apresentação de dados e condecorações, na noite desta quarta-feira (07).

A empresa, atualmente, é responsável pelo atendimento de mais de seis mil produtores espalhados por todo o Brasil. Em 2021, com o ecossistema de soluções digitais oferecido, evitou o descarte de sete milhões de litros de leite.

“Esse é um dia muito especial. Apresentamos os resultados do maior benchmarking de produtividade e sustentabilidade independente do mundo. Contamos com quase 900 fazendas participante nesta edição”, comemorou o CEO da Rúmina, Laerte Cassoli.

Ao brincar com a ideia da iniciativa ser o ‘Oscar da Pecuária de Leite’, o profissional também defendeu a importância de reconhecer o trabalho que as fazendas leiteiras estão realizando. “A premiação é mérito dos produtores e gestores, assim como dos laticínios, das cooperativas e das empresas fornecedoras de produtos e serviços que os apoiam”, afirmou.

Com foco no aumento da produção e na sustentabilidade, a Rúmina é composta pelo Ideagri, sistema de gestão para apoio à tomada de decisão; pelo OnFarm, sistema de inteligência para controle de Mastite e uso racional de antibióticos; pelo Rúmicash, serviço financeiro para o produtor de leite; pelo Rúmitank, serviço de monitoramento inteligente de tanques de leite e o pelo RúmiScore, benchmarking de produtividade e sustentabilidade.

Empresa oferta ecossistema de soluções digitais (Foto: reprodução)

“O que faz a Rúmina ser o que é está diretamente ligado ao fato de ter todas essas soluções de forma integrada – ofertadas em um único espaço”, destacou Cassoli, ao pontuar que o produtor de leite pode encontrar na empresa uma grande parceira de jornada.

Por um setor coeso: o índice certo

Com outro nome, o RúmiScore, como passa a ser chamado a partir deste ano, surgiu em 2018 como Índice Ideagri do Leite Brasileiro (IILB), construído a partir de clientes usuários do software Ideagri.

Como explicou o Gerente de Produtos da Rúmina e sócio-fundador da OnFarm, Cristian Martins, para realizar o cálculo oferecido pelo produto são utilizados 13 indicadores de desempenho nas áreas de reprodução, sanidade, criação, produção e sustentabilidade. Vale ressaltar que, além do ranking, a ferramenta também possibilita ao produtor identificar as principais áreas de oportunidade dentro do próprio negócio.

Ao todo, RúmiScore tem como base 13 indicadores (Foto: reprodução)

A novidade deste ano é o 13° indicador, voltado para estimativa de intensidade de metano que, de acordo com Martins, tem como objetivo “reconhecer e valorizar produtores que têm buscado o aumento de produtividade e eficiência das fazendas”. Neste cenário, com o aumento de eficiência, ele tende a auxiliar a propriedade a se tornar mais sustentável.

A novidade também visa mostrar ao setor como o uso de tecnologias que buscam produtividade e eficiência podem causar impactos sustentáveis dentro das propriedades, “e como investimentos no agronegócio brasileiro podem ser alternativas para se cumprir a agenda sustentável para 2030”, complementou Cristian.

Para selecionar os vencedores, cada categoria contou com uma média de nota (Foto: reprodução)

Os vencedores da edição foram divididos nas seguintes categorias: “Melhor RúmiScore Geral”, “Perfil 1”, “Perfil 2”, “Perfil 3” e “Melhor Evolução”. Ao todo, 871 fazendas participaram, sendo 83% delas da região Sudeste do País.

A propriedade vencedora na categoria “Melhor RúmiScore Geral” foi a Fazenda Alto da Serra, do produtor Wellington Costa e do técnico Rodrigo Souza (Foto: Reprodução)

Assista a premiação completa no Youtube, clique aqui.