Questões burocráticas têm atrasado os embarques da proteína brasileira ao país
Dados do Ministério da Agricultura e Relações Rurais da China, citados pela agência Reuters, apontam uma retração de 38,7% no rebanho total do país asiático somente em agosto, na comparação com igual período do ano passado.
No mesmo período, o rebanho de matrizes suínas também apresentou uma baixa significativa, chegando aos 37,2%. A baixa também impacta nas cotações do produto no país asiático. De acordo com dados do Ministério da Agricultura chinês, os preços no varejo subiram 78% nos últimos 12 meses.
Mercado brasileiro. Já no Brasil, questões burocráticas têm atrasado os embarques para a China e também para os Emirados Árabes, resultando em uma retração. “Por se tratar de questões burocráticas, e não comerciais, há a expectativa de retomada dos níveis de exportações já no próximo mês”, pontua o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra.
Fonte: Valor Econômico e ABPA, adaptado pela equipe feed&food.