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“A pastagem é o pilar da produção pecuária nacional”, afirma Scot

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  Wellington Torres, de Ribeirão Preto (SP) 

wellington@ciasullieditores.com.br 

Ao iniciar o segundo dia de programação do ‘Encontro de Intensificação de Pastagens’, Alcides Torres, da Scot Consultoria, apontou vantagem competitiva do Brasil no mercado internacional. Evento, realizado em Ribeirão Preto (SP), tem agenda confirmada para até esta sexta-feira (30), com Dia de Campo.  

Como destacou Torres durante a palestra ‘Brasil: O País da pastagem’, “a pastagem é o pilar da produção pecuária nacional”, e, neste cenário, “melhorias das condições agronômicas, em função do tamanho da degradação, representariam ganhos produtivos importantes (Intensificação), além das questões relacionadas à sustentabilidade”.  

“O tempo em que ocorrerá essa adoção de tecnologia refletirá na evolução dos indicadores zootécnicos da pecuária brasileira”, afirmou.  

Ainda para ele, o pacote tecnológico para a melhoria dos indicadores e resultados da pecuária envolve práticas e questões relacionadas à sanidade, genética e nutrição, a última com foco em suplementação mineral.  

O restante da programação do primeiro bloco do dia foi apresentada por Felipe Fabbri, também da Scot Consultoria, com o tema ‘Sai na frente quem gasta menos’, Ivan Wedekin, da Wedekin Consultores, com ‘Ciclo Pecuário: O inevitável previsto’ e Larissa Wachholz, da Vallya Agro, com ‘Exportação: um olho no pasto, o outro no dente’.  

Para o bloco da tarde, estão agendadas as palestras de Enrico Lipp Ortolani, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ USP), com ‘Sanidade em sistemas intensivos’, Nivaldo Freitas Júnior, da Fazenda Letícia – Grupo Piveta, com ‘Os Segredos do MS (Cria), José Matheus Bazzo, da JMBazzo Consultoria, com ‘China a pasto’ e Moacyr Corsi, da USP/ESALQ, com ‘Os dados mostram a fazenda, mas a análise mostra o caminho’