O controle eficaz das salmoneloses exige programas de controle abrangentes, dado o impacto econômico que o problema causa para a cadeia produtiva de aves. Esse foi o foco da palestra ministrada por Eva Hunka, mestre em medicina veterinária e gerente de negócios biológicos da Phibro Saúde Animal, durante o “Simpósio Facta sobre Salmonella – Atualizando controles e tendências”. A íntegra da palestra pode ser assistida em https://youtu.be/pIHOfQeobc4.
“A Salmonella é um assunto sempre atual e, assim como a bactéria, os métodos de controle também precisam evoluir e se tornar cada vez mais eficientes”, destacou a profissional. “A vacinação é parte fundamental de um programa de controle abrangente. A vacina, sozinha, não é capaz de fazer muita coisa, mas dentro de um programa abrangente, é um elo fundamental dessa cadeia da biosseguridade.”
De acordo com Eva Hunka, um dos fatores de sucesso para o controle das salmoneloses é a escolha adequada das vacinas que serão utilizadas. Para isso, é preciso conhecer o inimigo a ser combatido – afinal, existem diversos sorogrupos da bactéria, que podem variar de uma região para outra, ou mesmo entre um animal e outro. Assim, monitorar as aves é bastante importante nesse processo.
“Na definição de um bom programa de vacinas, primeiro precisamos entender o papel de cada vacina, a viva e a inativada. Cada uma delas possui uma função diferente. A combinação de vacinas vivas e inativadas é a melhor opção. Isso aumenta as barreiras e diminui os riscos”, comenta a gerente, para quem o controle exige “resiliência”, em razão das diversas mudanças que podem ocorrer no processo.
Oferecer anticorpos às aves é importante para evitar que tipos de Salmonellas transitórias encontrem ambientes favoráveis para se estabelecerem na granja e se tornem residentes. “É preciso evitar que as bactérias se propaguem. Ter aves vacinadas e com anticorpos é o melhor caminho, porque o espectro de proteção dificulta que a bactéria ultrapasse a barreira”, destaca a veterinária.
Outro ponto de atenção é que bactérias como a Salmonella são conhecidas por causar reações pós-vacinais severas, que podem ser agravadas dependo do adjuvante a ser utilizado. “Nesse sentido, um ponto que a gente muitas vezes relega da escolha do programa vacinal é o adjuvante. Os adjuvantes têm um papel muito importante numa vacina inativada. Ele promove uma inflamação local e mimetizam o agente.”
Pensando nas necessidades do setor avícola, a Phibro trouxe ao mercado brasileiro a vacina inativada Salmin Plus, o primeiro imunizante contra as Salmonellas dos sorogrupos B, C e D, que contém um adjuvante de última geração capaz de proporcionar uma imunidade ampla e de longa duração para as aves, com baixíssimo grau de reação no local de aplicação, beneficiando o bem-estar animal.
“A Salmin Plus, aliada ao sistema de vacinação pHi-Tech, além de aumentar as barreiras sanitária contra as Salmonellas traz mais segurança e eficiência na proteção das além, além de maior conforto e bem-estar para o vacinador”, finaliza Eva Hunka.
Para assistir a palestra completa, acesse: https://youtu.be/pIHOfQeobc4.
Fonte: A.I.