Após eleger o bem-estar animal com uma de suas políticas prioritárias, e reafirmando seu protagonismo nessa área, a Agroceres PIC vem intensificando as ações para elevar ainda mais o conforto e a segurança dos animais em sua estrutura de produção. “Os investimentos são crescentes e vêm integrando diferentes áreas da empresa em busca de novas oportunidades de melhoria” afirma Juliana Ribas, Gestora de Boas Práticas de Produção e Bem-Estar Animal.
Várias iniciativas estão sendo postas em prática. Para dar sustentação ao programa, por exemplo, uma série de materiais foram elaborados tanto para a capacitação e orientação técnica da equipe, quanto para a instituição da “cultura do bem-estar animal” entre os colaboradores da empresa e, também, de seus parceiros multiplicadores. “Os treinamentos são multidisciplinares e englobam protocolos e as boas práticas em todas as fases da granja, inclusive no transporte e entrega dos animais”, explica Juliana.
Para as unidades de produção próprias alguns manejos estão sendo revisados e novos parâmetros técnicos vêm sendo estabelecidos. Também foram especificadas as diretrizes e normas para a prática da eutanásia da empresa, a fim de reforçar o atendimento dos princípios de bem-estar animal e garantir a capacitação dos operadores para o atendimento às regras prescritas pelas legislações nacionais e internacionais.
No âmbito do transporte de suínos, além das iniciativas que já vinham sendo executadas – como o treinamento de motoristas e o uso de caminhões equipados com carrocerias com controle interno de temperatura e sistema de hidratação dos animais com uso de eletrólitos -, foi elaborado um plano de contingência, que prevê todas as medidas a serem adotadas em caso de acidente rodoviário. Trata-se do primeiro programa nacional de contingência para o transporte de suínos que, somado às medidas já adotadas, fazem da Agroceres PIC uma referência no assunto.
“Todo esse trabalho está alicerçado em 5 pilares – cuidados diários com os animais, planos de contingência, eliminação de eventuais maus tratos, eutanásia e transporte, e é baseado na transformação de cultura, que como tal, exige educação, quebra de paradigmas, implementação de novas ações e um sistema de monitoramento para podermos avaliar a efetividade no campo”, explica Juliana Ribas. Segundo ela, o objetivo é desenvolver esse trabalho nas unidades de produção da empresa e, depois, levá-lo à rede de multiplicação e aos clientes.
Fonte: A.I.