Indústrias projetam crescimento para esse período
O cardápio nacional, apesar das mudanças na forma de celebrar e também do poder aquisitivo, segue tendo a proteína como um dos elementos principais. No fim de ano, as festas em família devem seguir a tradição. . De acordo com o Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE), em 2019, o aumento no volume de abate de suínos nos três últimos meses do ano foi de 6,2% se comparado ao período anterior.
Mesmo com os índices de exportação em crescimento, o mercado interno ainda é o principal canal de vendas. “Atualmente, a Alegra exporta 25% da produção, os outros 75% são voltados ao mercado interno, que representa nossa maior parcela de clientes e consumidores”, conta o superintendente na Alegra, indústria de alimentos de origem suína, Matthias Rainer Tigges.
Para a Alegra, o ano de 2020 trouxe expansão e aumento. “Em comparação com 2019, nossa produção passou de 8 mil toneladas por mês para 9 mil toneladas. Em 2020, nossa planta foi certificada para abate de 3500 suínos por dia. Além disso, começamos o ano com 1500 funcionários e agora estamos com 1660, fruto do projeto de crescimento”, ressalta Matthias.
Em relação ao quarto trimestre, profissional aponta que essa é mais uma oportunidade de apresentar produtos e atingir novos consumidores. “Nesse período, os clientes buscam algo novo, que saia do cardápio rotineiro, para surpreender e elaborar refeições especiais. Por isso, é um momento em que a indústria aproveita para dar foco em linhas premium, como a de temperados, que proporciona uma experiência nova ao consumidor”, finaliza.
Fonte: A.I., adaptado pela equipe feed&food.