Entre os vários fatores que podem impactar a qualidade da carcaça na produção de frangos, o manejo pré-abate é considerado um dos principais. A implementação de um programa de retirada de ração pré-abate para reduzir perdas, melhorar os rendimentos e obter produtos de alta qualidade é uma das estratégias de destaque no setor.
O principal objetivo do jejum é diminuir a probabilidade de contaminação fecal e biliar das carcaças durante a evisceração. Além disso, minimiza o desperdício de ração não digerida pelos animais.
Esse será o tema abordado por Eder Barbon em sua palestra no 23º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA). Com o tema “Jejum x Contaminações”, a palestra será às 10h30, no dia 5 de abril, durante o Bloco Abatedouro.
Médico-veterinário graduado pela Universidade Federal de Uberlândia e pós-graduado em Administração e Marketing pela ESPM de Porto Alegre, Eder Barbon é especialista em Processos de Qualidade da Cobb-Vantress Brasil e América Latina desde 2016.
O presidente da Comissão Científica do 23º SBSA, Guilherme Lando Bernardo, ressalta a importância da temática: “Cada fase de vida dos frangos exige cuidados. No manejo pré-abate, período que compreende desde o jejum até o tempo de espera no abatedouro, existem diversos fatores que precisam ser observados para que se obtenha uma ótima qualidade da carcaça”.
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Fonte: AI, adaptado pela equipe Feed&Food.
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