Publicidade
AVICULTURA

Conteúdo

70% dos produtores integrados de frango da Seara já utilizam energia solar

Companhia promove o uso de energia elétrica proveniente de fontes limpas e renováveis
Por Equipe Feed&Food

A Seara, da JBS, atingiu um marco impressionante em 2024: 70% dos produtores integrados de frango utilizam energia solar em suas granjas, um salto expressivo frente aos 5,61% registrados cinco anos antes, representando um aumento de 1.149%. A energia solar gerada pelas granjas integradas totalizou 205,18 milhões de kWh no ano, suficiente para abastecer uma cidade com cerca de 90 mil habitantes por 12 meses. Esse avanço reflete o compromisso da Seara com sustentabilidade e inovação no setor agropecuário.

A empresa incentiva a sustentabilidade por meio de um checklist que direciona sua política de bonificação, avaliando critérios estruturais, operacionais e ambientais. Dentre os aspectos ESG, destacam-se o uso de fontes de energia renováveis, gestão adequada de resíduos sólidos e conformidade com normas de bem-estar animal. Granjas que cumprem os requisitos recebem bonificações, reforçando a adoção de práticas sustentáveis em larga escala.

Produtores integrados, como Sandro Fontanella, destacam os benefícios econômicos e ambientais dos sistemas de energia solar. Em sua granja, localizada em Santa Catarina, cerca de 80% da demanda energética é atendida por energia renovável, com projeção para alcançar 100% no futuro. A economia gerada é direcionada ao pagamento dos sistemas fotovoltaicos, que se tornam uma fonte de renda adicional e reduzem os custos operacionais, “É como investir em uma nova atividade, que se transforma em uma fonte de renda adicional para nós produtores”, afirma.

A granja de Fontanella atende entre 80% e 83% de sua demanda energética com energia limpa e renovável (Foto: Divulgação)

A iniciativa da Seara transforma energia elétrica em uma vantagem competitiva para os produtores, especialmente com o aumento da automação nos aviários. A adoção de painéis solares em oito estados e no Distrito Federal consolida o modelo sustentável da empresa, que não apenas apoia a instalação das placas, mas também reconhece e valoriza práticas responsáveis que integram eficiência, economia e respeito ao meio ambiente.

Fonte: JBS, adaptado pela equipe FeedFood.

LEIA TAMBÉM

Regulamentação do Mercado de Carbono no Brasil pode movimentar US$ 300 bilhões até 2050

Avicultura mantém força com spreads elevados e boas perspectivas para 2025

Setor avícola projeta crescimento em 2025, mas desafios permanecem