Wellington Torres, do metaverso
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Inovar é algo essencial quando o assunto é a realização de eventos. Pensando nisso e de forma pioneira, a Wisenetix (Academia Suína) deu início a terceira edição do SwineTalks em um ambiente diferente: o metaverso.
O evento, iniciado hoje (09) e, também, com programação para amanhã (10), tem como objetivo criar impacto positivo na suinocultura global. Para isso, a ação alcança mais de 85 países e apresenta conteúdos em três idiomas diferentes, sendo eles português, inglês e espanhol.
Como destaca o fundador e CEO da empresa, Márcio Gonçalves, “tempo é mais caro que dinheiro”, sendo assim, produzir um evento de qualidade é imprescindível. A iniciativa vai de encontro as mudanças estruturais da Academia Suína, que passa a ser chamada de Wisenetix.
“Além de suínos, ampliaremos nossas ações para aves, gado de leite, gado de corte, aquacultura e grãos”, comemora, ao frisar estar empolgado com a nova fase.
Tempo de resiliência
A palestra de abertura, com o tema ‘Quem define os seus limites?’, foi guiada pelo medalhista paraolímpico Daniel Dias. Durante a apresentação que abriu a primeira sessão do dia, o atleta destacou a importância da resiliência, necessária em toda situação ou setor.
“Não é todo dia que acordamos motivados e sorridentes, mas precisamos entender o nosso propósito. Será que estamos cumprindo-o? Quanto mais claro for isso, mas foco e determinação teremos”, pontuou o atleta.
Em seguida, o Dr. Cesar Garbossa, da USP, falou sobre ‘Existe interação entre espaço de comedouro e densidade?’, assim como Charli Ludtke, da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), abordou o ‘Programa de vacinação na zona não livre de Peste Suína Clássica – Visão dos produtores e a importância dos médicos-veterinários’ e o Dr. Henrique Cemin, da Hubbard Feeds, ‘A culpa é da fábrica de ração’.
A segunda sessão do dia contou com apresentação de Carlos Kippert, da BRF, com ‘Zinco: não aprendi dizer adeus, mas tenho que adaptar’, Gabriela Ibanez, da Hipra, com ‘Estamos diagnosticando corretamente o que acontece com nossos leitões?”, Ricardo Rauber, da Vatinova, com ‘Veterinário ou bombeiro?’ e Milton Becker, da Granja Becker, com ‘Do que é feito um leitão de ouro’.
Fica a cargo do professor e pesquisador da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Vinícius Cantarelli, atuar como host da edição. Para informações sobre o segundo dia do evento, clique aqui.