No período entre 6 e 20 de setembro, as equipes da Marel, de mais de 30 países, são incentivadas a praticar atividades físicas, que serão monitoradas por meio de aplicativo. A cada 40.075 km registrados coletivamente pelo aplicativo__ que representam uma volta ao mundo__, a empresa doará 50 mil euros à Cruz Vermelha. Os recursos serão destinados ao projeto que fornece água potável e serviços essenciais aos migrantes no Norte do Brasil.
A ação concilia a missão e os valores da empresa, que busca, além de estimular a prática de atividades que contribuam com a saúde física e mental de seus colaboradores, colaborar para o bem-estar de comunidades locais nos países onde estão inseridas unidades da Marel. “Acreditamos que iniciativas como esta são fundamentais para que possamos atingir o objetivo global de nossa empresa, de obter alimentos saudáveis, sustentáveis e acessíveis a todos”, afirma Janaina de Cassia Khatchikian, diretora de Recursos Humanos da Marel na América Latina.
A parceria com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e o foco em água potável e serviços essenciais aos migrantes do Norte do Brasil também estão alinhados com as diretrizes de responsabilidade social da Marel, que contribuem para atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 2 da ONU (Organização das Nações Unidas) de fome zero e o Objetivo 6 de água potável e saneamento básico.
A participação da Marel em projetos da Cruz Vermelha já se tornou tradição. A empresa apoiou a organização humanitária mundial em outras ocasiões. Em 2020, destinou 1 milhão de euros para a melhoria da segurança alimentar das comunidades mais vulneráveis do Sudão do Sul (África).
Projeto da Cruz Vermelha auxilia migrantes
No Brasil, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha auxilia migrantes da Venezuela, incluindo refugiados, menores de idade desacompanhados e suas comunidades acolhedoras nos estados da região Norte, com a melhoria da infraestrutura de saneamento básico, abastecimento regular de água potável e outros serviços. De acordo com representantes do projeto, com o aumento da chegada de migrantes ao Brasil, as instalações básicas de acolhimento e suas comunidades estão sobrecarregadas, operando com capacidade máxima. Apesar do empenho das autoridades locais, a pressão sobre a estrutura dos serviços essenciais, tais como água e saneamento básico, é um desafio.
Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.
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