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Empresas do agro projetam recuperação em 2021

Empresas do agro projetam recuperação em 2021 54% das companhias acreditam que economia volte aos patamares antes da pandemia
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A  pesquisa realizada pela Deloitte, intitulada como “Agenda 2021”, mostra um otimismo no agronegócio brasileiro em relação ao crescimento do mercado no próximo ano. De acordo com os resultados apresentados pela consultoria,  54% das empresas ligadas ao setor acreditam que a atividade econômica do País volte ao status observado antes da pandemia.

Outros 42% acreditam que o quadro de funcionários deva aumentar no próximo ano. Segundo a Deloitte, esses setores representaram 8% da amostra da pesquisa, formada por 663 empresas no total.

Neste ano, de acordo com a consultoria, 16,5% das companhias dos três setores (agronegócio, alimentos e bebidas) registraram queda nas vendas no pior momento da crise provocada pela covid-19, enquanto 16% reduziram a produção e 18% tiveram retração de margens. “Surgiram, por causa da pandemia, novas necessidades para as empresas, onde o digital se tornou o ponto principal para elas, seja por meio de canais de venda online e/ou modelos de trabalho remoto para promoverem a continuidade de seus negócios”, informou a Deloitte.

A “Agenda 2021” aponta, ainda, que 40% das empresas dos três setores realizaram vendas online após o início da pandemia, e que, entre as companhias que aumentaram os investimentos nos canais online, 60% afirmaram que o fizeram por causa de crise.

“Em 2020, desde o início da crise, 34% das empresas de agronegócios, alimentos e bebidas adotaram o trabalho remoto para, no mínimo, um terço de suas equipes. Do total, 37% manterão ou aumentarão a quantidade de profissionais em teletrabalho em 2021. Dessa parcela, a maioria (56%) reduzirá o espaço físico de trabalho devido à ociosidade”, informou a Deloitte. Nesse contexto, investir na qualificação de pessoal se tornou prioridade para 88% das companhias em 2021, quando o lançamento de produtos ou serviços estará nos planos de 82% dos entrevistados.

Fonte: Valor Econômico, adaptado pela equipe feed&food.