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Convenção de vendas da Vaccinar aborda adaptabilidade

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22032022 Foto Leo Lara IMG 00343

Os impactos da pandemia da covid-19 e da Guerra na Ucrânia tornaram mais evidente a necessidade de saber se adaptar, segundo a jornalista Kellen Severo. “A adaptabilidade cria estabilidade”, frisou a especialista em Economia e Agronegócios durante a Convenção Nacional de Vendas da Vaccinar (CNVV) 2022. Na palestra, ela falou sobre o cenário atual do mercado de proteínas e de commodities, projeções do mercado e os possíveis impactos na economia, após os conflitos que ocorrem na Europa. Para ela, o ambiente é dinâmico e repleto de desafios.

Outra mudança que foi abordada durante a convenção, que reuniu 60 pessoas de forma presencial, no Estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como “Mineirão”, em Belo Horizonte, e outras 250, on-line, é com relação ao papel do vendedor. O tema foi abordado por outro palestrante, Marcelo Caetano, sócio do Grupo Venda Mais – revista, treinamento e consultoria em vendas. “O modelo transacional simples acabou”, disse.

Ele explica que o vendedor, como a maioria das pessoas conhece hoje, está acabando e que a tendência é que esse profissional seja um gestor de contas e que saiba fazer a diferença na vida do cliente, forma de trabalho que já é adotada pela Vaccinar. Afinal, com investimentos em pesquisa, a Vaccinar busca identificar o que o cliente precisa e dar o suporte técnico necessário por meio de produtos e serviços que efetivamente agreguem para o negócio dos parceiros. É essa proximidade que diferencia a Vaccinar das demais empresas. “A Vaccinar vende mais do que produtos de qualidade, oferece soluções em produtos e serviços para os nossos clientes”, diz o CEO da companhia, Nelson Lopes.

Além de Marcelo Caetano, que é escritor, autor dos livros “Chega de Desconto” e “Vendedor Fiel”, “Cliente Fiel”, e de mais de 100 artigos sobre vendas e gestão comercial, a CNVV 2022 contou com outro palestrante de renome: Gustavo Caetano. Ele é criador da Sambatech, empresa voltada para distribuição e gestão de vídeos on-line e autor de livros. Ele desmistificou o assunto Inovação, no momento intitulado no evento de: “Juntos para Pensar e Fazer Simples”.

Para o especialista, inovar é diferente de inventar, é simplificar. E é justamente isso que a Vaccinar faz. Sempre atenta às necessidades do produtor rural, a Vaccinar investe na inovação para otimizar ainda mais a rotina no campo.

De acordo com o CEO da Vaccinar, a nutrição animal é um mercado muito competitivo, com inúmeros concorrentes.  E dentro desse cenário, o crescimento da Vaccinar é fruto de um trabalho sério, consistente, próximo dos clientes, entendendo as necessidades e trabalhando de forma parceira.

E com o objetivo de atender cada vez melhor o cliente, a companhia continua investindo no desenvolvimento de seu processo de transformação digital com adoção de ferramentas que agilizam os processos internos, garantem maior segurança e facilitam a vida dos clientes. Um dos exemplos é o seu chatbot que responde a um menu de comandos possibilitando o cliente e seu representante comercial um atendimento mais ágil, 24 horas por dia e sete dias por semana. Também está prevista a disponibilização de diversos aplicativos (APP´s) com utilização de Inteligência artificial que visam agregar valor para o dia a dia do produtor e melhorar a produtividade de seu negócio.

Além das palestras, da troca de experiências, a CNVV teve o momento de celebração, com a premiação de 83 representantes comerciais. “É o reconhecimento do trabalho de quem está na linha de frente da empresa”, frisa Lopes.

O evento da Vaccinar, que aconteceu no Mineirão, nos últimos dias 22 e 23 de março, teve um cenário coerente com o mote do encontro, que foi: “Juntos no Campo”. O tema mescla duas paixões: o campo de futebol, em um ano de Copa do Mundo, e o campo onde se desenvolve toda a cadeia do agronegócio.  “O balanço é positivo e as palestras com especialistas mostrou que a Vaccinar está no caminho certo. Foi um momento para atualização, troca de conhecimento e também de celebração”, conclui Nelson Lopes.

Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.

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