O Brasil recebeu autorização para iniciar as exportações de produtos agropecuários para 57 novos mercados nos últimos dez meses, desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
As autorizações sanitárias enviadas por cada país parceiro são resultados do trabalho do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) na elaboração de informações técnicas e nas negociações internacionais que chegaram no acordo de requisitos sanitários e fitossanitários que permitiram a exportação de novas mercadorias e parcerias em 2023.
“As diferentes cadeias agropecuárias podem se beneficiar dos novos acessos, os quais se convertem em desenvolvimento com sustentabilidade para todos os envolvidos. E ainda geração de renda e riqueza para o Brasil e o setor”, destaca o secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA, Roberto Perosa.
As equipes do ministério ainda realizaram outras conquistas relevantes, como a suspensão do embargo à importação de carne bovina brasileira na China, após a confirmação de um caso isolado e atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”), e a aceitação dos estoques de carne produzidos antes do início do embargo. A certificação oficial de qualidade do algodão brasileiro também foi reconhecida no mercado chinês.
No Chile e em Cuba, foram celebrados o acordo de colaboração que adotam o sistema de “pre-listing” para habilitação de estabelecimentos exportadores. Já no Reino Unido, foi restabelecido totalmente o sistema pela autoridade do país exportador (pre-listing) e a retirada dos controles reforçados na inspeção britânica de embarques de produtos de origem animal do Brasil.
O México e a República Dominicana, se destacam entre os principais mercados conquistados para comercialização das carnes bovina e suína brasileiras, respectivamente. Contudo, além do algodão brasileiro no Egito, o mamão “papaya” agora também pode ser apreciado no Chile.
Fonte: MAPA, adaptado pela equipe FeedFood.
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