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SUINOCULTURA

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Ações de prevenção à PSA são definidas

Ações de prevenção à PSA são definidas Projeto exige trabalho em conjunto entre iniciativa privada e o setor público
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Projeto exige trabalho em conjunto entre iniciativa privada e o setor público

Em reunião conjunta das Câmaras de Sanidade e de Genética Avícola, realizada na sede da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em São Paulo (SP), na última terça-feira (16), ações referentes a prevenção da Peste Suína Africana (PSA) foram debatidas.

No encontro foram estabelecidos alinhamentos para a realização de treinamentos em conjunto com membros da iniciativa privada e do setor público, a criação de um grupo de trabalho de avaliação de riscos de PSA, além de estratégias conjuntas de trabalho entre a ABPA e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que esteve representado pelo diretor do Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários, Geraldo Marcos de Moraes.

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Ações de erradicação da PSC dos Estados que não estão na área livre da enfermidade pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) também estiveram em pauta (Foto: reprodução)

PSA. As dimensões dos estragos provocados pela doença na Ásia preocupam. Apenas na China, que detém metade do rebanho mundial de carne suína, até 30% da produção deve ser afetada, conforme projeções do Rabobank. “Avançamos em pontos importantes para harmonizar entendimentos na estratégia de prevenção à Peste Suína Africana.  O Brasil é livre da doença e quer reforçar sua blindagem sanitária para que o País fortaleça ainda mais a posição como porto seguro para o fornecimento de carne suína”, analisa o presidente da ABPA, Francisco Turra.

A entidade também criou recentemente o Grupo Especial de Prevenção à Peste Suína Africana (Gepesa), que contará com a participação de representações regionais do setor produtivo e órgãos de pesquisa atuantes na suinocultura nacional.

Fonte: ABPA, adaptado pela equipe Feed&Food.